Se o século XXI arrancou sob a hegemonia do horizonte democrático como modalidade de organização de nossas sociedades, já não se pode mais ignorar os questionamentos aos limites dos sistemas políticos contemporâneos. Longe de tema relegado a um debate meramente acadêmico, essa dubiedade se expressa de maneira nítida nas mais diversas manifestações populares que nestas primeiras duas décadas clamam por “mais democracia” enquanto rejeitam a política tradicional.Se o século XXI arrancou sob a hegemonia do horizonte democrático como modalidade de organização de nossas sociedades, já não se pode mais ignorar os questionamentos aos limites dos sistemas políticos contemporâneos. Longe de tema relegado a um debate meramente acadêmico, essa dubiedade se expressa de maneira nítida nas mais diversas manifestações populares que nestas primeiras duas décadas clamam por “mais democracia” enquanto rejeitam a política tradicional.Se o século XXI arrancou sob a hegemonia do horizonte democrático como modalidade de organização de nossas sociedades, já não se pode mais ignorar os questionamentos aos limites dos sistemas políticos contemporâneos. Longe de tema relegado a um debate meramente acadêmico, essa dubiedade se expressa de maneira nítida nas mais diversas manifestações populares que nestas primeiras duas décadas clamam por “mais democracia” enquanto rejeitam a política tradicional.