Mil duzentos e noventa e um anos após a chegada dos Maga’zi Ka’inanum e dos Primeiros Reis de Atlantis — e 21º ano do reinado de Fahin Kehadi —, a gigantesca cidade de Bhetí é destruída pelas mãos de Q’illian Mach’iberi, o Príncipe Imortal, filho de Rae’au, Primeiro Rei de Ankar. Todos os Sha’man, detentores da Magia de Atlantis, são assassinados brutalmente. Seus templos, locais de estudos e bibliotecas são saqueados; seus conteúdos, destruídos. Os segredos para criar magia, que datam dos anos do Primeiro Rei, Rae’au, e foram ensinadas originalmente pela esposa de Rae’au, a Rainha Sha’mnom são completamente destruídos; toda a magia que resta está na tecnologia de Atlantis.A queda de Bhetí aconteceu em apenas uma noite, que ficou conhecida como Saif Inargur, Noite Sem Lua.Após vinte e três anos, em 1314, surge em Ankar uma garota de 21 anos cujo nome ninguém sabe afirma ser Sha’mnom renascida, usando magia que parece muito com a antiga magia de Bhetí. Jovens dos seis reinos — sendo Yak’tsa aqueles que não enviam — viajam até Ankar para aprender e estudar com Mãe Sha’mnom — entretanto, essa magia é sombria e muito parecida com a praticada por Q’illian, mas ninguém é capaz de distinguir. Os estudantes são chamados de Sym’cra.Sessenta anos se passam, os Sym’cra são treinados para adorar Mãe Sha’mnom e o Primeiro Rei, Rae’au; eles espalham histórias de seu retorno e que um dia irá travar uma batalha com R?k?as?, o grande monstro marinho que irá engolir toda Atlantis. Cada vez mais pessoas se voltam para esta perversa religião. Os Sym’cra controlam a magia, e sem magia, não há tecnologia. Sem magia, não há cura. A ganância dos Sym’cra cresce insaciável.