Envolvido por fenômenos mediúnicos desde a infância, o menino Casimiro se sente responsável por vários infortúnios que ocorrem no seio familiar, inclusive o desencarne de sua mãe. Órfão aos oito anos e abandonado pelo pai, torna-se uma pessoa cética e materialista, buscando no enriquecimento financeiro a compensação pelas perdas afetivas. Num momento de grande realização pessoal, em idade madura, o sofrimento provocado por uma nova e trágica perda familiar o leva a buscar respostas sobre o funcionamento das leis universais. Casimiro encontra esclarecimento e conforto na Doutrina Espírita, cujos arrazoados preceitos o levam a estreitar sua relação com Deus, semeando esperanças renovadas em seu coração.