Este livro desfaz os preconceitos por trás da visão esquemática e elitista da música clássica, aqui apresentada como parte de uma tradição viva, aberta à reinvenção do passado, aos compositores jovens e ao futuro. As peças canônicas são tratadas ao lado de clássicos do pop Bob Dylan pode ser tão ou mais transcendente que Franz Liszt. Se o leitor quer se aprofundar no tema mas precisa de um guia básico, este é o livro ideal.O autor desfaz os preconceitos por trás da visão esquemática e elitista da música clássica, aqui apresentada como parte de uma tradição viva, aberta à reinvenção do passado, aos compositores jovens e ao futuro. As peças canônicas são tratadas ao lado de clássicos do pop — Bob Dylan pode ser tão ou mais transcendente que Franz Liszt. Se o leitor quer se aprofundar no tema mas precisa de um guia básico, este é o livro ideal.O autor desfaz os preconceitos por trás da visão esquemática e elitista da música clássica, aqui apresentada como parte de uma tradição viva, aberta à reinvenção do passado, aos compositores jovens e ao futuro. As peças canônicas são tratadas ao lado de clássicos do pop — Bob Dylan pode ser tão ou mais transcendente que Franz Liszt. Se o leitor quer se aprofundar no tema mas precisa de um guia básico, este é o livro ideal.