A arte metamorfoseada em várias camadas e manifestações do pensamento - literatura, cinema, fotografa, pintura, televisão, teatro, charges, cartazes - é objeto de análise em 'O livro da metaficção', que estuda ocorrências do fenômeno, relacionando-o à procura da identidade estética e existencial. A metaficção é um fenômeno estético autorreferente. Por ele, a ficção se duplica falando de si mesma ou contendo a si mesma. O fenômeno da metaficção aparece nas obras artísticas como um romance de Machado de Assis, de Miguel de Cervantes; um quadro de René Magritte; um filme de Alfred Hitchcock, de Eduardo Coutinho; uma foto de Chema Madoz; uma charge de Quino.