Cristo foi o mestre da sensibilidade. Conseguia perceber os sentimentos mais ocultos das pessoas que o rodeavam e, ao mesmo tempo, sabia proteger sua emoção quando as pessoas o frustravam. Ele viveu num ambiente agressivo e estressante, mas era livre, alegre e seguro no território da emoção. Neste volume, o foco do estudo é porque Cristo, apesar de ter tido todos os motivos para adquirir depressão e ansiedade, não as teve.