A humana complexidade surge de indagações das experiências que perfazem nossa existência humana. Pois em uma sociedade dos tempos de incertezas, do efêmero, da vida ¿líquida¿ e do abandono do desenvolvimento humano, somos desafiados a pensar sobre um humanismo emergente: de novas possibilidades nas relações do Eu com o Eu e do Eu com o Outro; do Eu e do Outro com o Universo, do coletivo com a natureza e com o Planeta Terra. As relações humanas para um saber sensível é desafio cotidiano, pois como bem pontua Morin, travamos todos os dias o homo demens e o homo sapiens, sapiens nas dimensões internas e externas de nossas relações.