"Deus é amor", primeira encíclica do Papa Bento XVI, procura responder a uma série de questões muito importantes para a vida cristã: Podemos verdadeiramente amar Deus? Podemos realmente amar o "próximo"? Com seus preceitos e proibições, a Igreja não nos torna amarga a alegria do Eros, do ser amado, que nos induz ao outro e deseja tornar-se união? A encíclica descreve, na primeira parte, um percurso de purificação e maturidade a partir da "educação à castidade". Na segunda parte, aborda a caridade, o serviço de amor comunitário da Igreja por todos os que sofrem física e espiritualmente e têm necessidade do amor.