O Evangelho da Verdade, descoberto em Nag Hammadi (1945) mostra como a Gnosis - o verdadeiro conhecimento - pode anular o esquecimento do homem de sua origem e, assim, libertá-lo e unificá-lo novamente com Deus. O Evangelho de Maria, descoberto no Egito em 1896, retrata a luta interior do ser humano no caminho espiritual: a luta entre o eu comum e a alma renascida, que, voltando-se para a pátria original, anseia chegar à libertação. Os dois evangelhos apócrifos são um chamado para que a humanidade supere seu afastamento de Deus. Eles auxiliam o buscador da verdade, apontando a saída da prisão na matéria, e o caminho de retorno ao mundo original.A humanidade vive neste mundo em um estado de afastamento de Deus, o "Pai da Verdade", porque o conhecimento do Pai foi perdido. Esse "esquecimento" é a origem do estado caótico - tanto interior quanto exterior - no qual se encontra a humanidade, una com a transitoriedade deste mundo em todos os seus aspectos. "O Evangelho da Verdade" nos deixa ver como a Gnosis - o verdadeiro conhecimento - pode anular o esquecimento e, assim, libertar os homens e unificá-los novamente com Deus. "O Evangelho de Maria" nos mostra a luta interior dos homens que seguem o caminho gnóstico de libertação - a luta entre o comum e a alma renascida que, voltando-se para a Pátria original, anseia chegar à libertação derradeira.A humanidade vive neste mundo em um estado de afastamento de Deus, o "Pai da Verdade", porque o conhecimento do Pai foi perdido. Esse "esquecimento" é a origem do estado caótico - tanto interior quanto exterior - no qual se encontra a humanidade, una com a transitoriedade deste mundo em todos os seus aspectos. "O Evangelho da Verdade" nos deixa ver como a Gnosis - o verdadeiro conhecimento - pode anular o esquecimento e, assim, libertar os homens e unificá-los novamente com Deus. "O Evangelho de Maria" nos mostra a luta interior dos homens que seguem o caminho gnóstico de libertação - a luta entre o comum e a alma renascida que, voltando-se para a Pátria original, anseia chegar à libertação derradeira.