A obra propõe debater as limitações da cacauicultura como atividade econômica, impedida de atingir elevadas taxas de desenvolvimento sustentável das regiões produtoras. Os autores discutem ainda, temas que interferem diretamente na formação do sistema cacaueiro, como a internalização da pobreza nos locais de exploração do cacau, a comercialização, qualificação e a relação matéria-prima e chocolate, custos de produção, exportações, relações de trabalho e institucionalização do produto.