A UBS deveria ser um lugar de execução de um trabalho cuidadosamente planejado, sendo aberta para o acesso a uma série de serviços. Por que isso não acontece? A discussão desta problemática é aqui trabalhada a partir de uma perspectiva histórica que permite compreender os avanços e recuos nas políticas públicas de saúde, por meio de um discurso holístico e multifacetado, que acaba adquirindo um caráter de tal singularidade que permite a presença até de personagens kafkianos.