Em epitáfios e haicais satíricos, a vida literária brasileira aí está como o poeta a vê e zomba. Não são nem pretendem ser poesia “séria”, mas bonsais ou florzinhas de cemitério crescendo às sombras generosas de Emílio de Menezes e Millôr Fernandes, sem esquecer o epigramista baiano Lulu Parola, autor de um “Cantando e rindo”.