Formas de pensar o desenho é uma obra clássica de referência nos estudos sobre o universo gráfico infantil. Nesta nova edição, revisada e ampliada, Edith Derdyk compartilha sua experiência de mais de trinta anos como artista e educadora, apresentando um texto propositivo e reflexivo, buscando ressignificar as conexões entre arte e educação, observando de maneira sensível os dese­nhos produzidos pelas crianças. A relação entre o grafismo e o gesto, a linha e o papel, o corpo e o movimento da mão são alguns dos caminhos que a autora trilha para lançar um novo olhar sobre as linguagens expressivas da infância. Artistas de diferentes gerações e países, de Leonardo da Vinci a Regina Silveira, ganham um capítulo especial sobre a história da arte, em que a linha assume o protagonismo em suas obras. Para concluir, a autora oferece algumas propostas práticas para os arte-educadores experimentarem e vivenciarem novas formas de pensar o desenho. No ato de dese­nhar, a criança é o papel, o [...]Formas de pensar o desenho é uma obra clássica de referência nos estudos sobre o universo gráfico infantil. Nesta nova edição, revisada e ampliada, Edith Derdyk compartilha sua experiência de mais de trinta anos como artista e educadora, apresentando um texto propositivo e reflexivo, buscando ressignificar as conexões entre arte e educação, observando de maneira sensível os dese­nhos produzidos pelas crianças. A relação entre o grafismo e o gesto, a linha e o papel, o corpo e o movimento da mão são alguns dos caminhos que a autora trilha para lançar um novo olhar sobre as linguagens expressivas da infância. Artistas de diferentes gerações e países, de Leonardo da Vinci a Regina Silveira, ganham um capítulo especial sobre a história da arte, em que a linha assume o protagonismo em suas obras. Para concluir, a autora oferece algumas propostas práticas para os arte-educadores experimentarem e vivenciarem novas formas de pensar o desenho. “No ato de dese­nhar, a criança é o papel, o lápis, a linha, o objeto, a pontinha que toca e mergulha nesse universo anímico e mutante. Desenhar con­cretiza material e visivelmente a experiência de existir.”