Intimamente o poeta conversa com o mar e suas diferentes formas. O sino ainda quer tocar. O peso dos anos e a doença aproximam-no da melancolia. A morte transparece e está presente. Mas Neruda reafirma a fé na palavra, sua ferramenta, memória, esperança. Este livro, o último escrito pelo poeta, foi concluído em seu leito de morte, em setembro de 1973.