Nos vários versos intitulados “Estampas”, a natureza surge como complemento a um eu-lírico adorador das causas ecológicas. Na poesia “À La Manuel de Barros”, o poeta fala da insistência dos seus amigos para que ele se torne um cara mais tecnológico, no entanto o eu-lírico prefere assistir do seu quarto o espetáculo da movimentação das nuvens no espaço aberto de horizonte, da mesma maneira que o escritor imprimi nos seus versos, a sua relação íntima com os animais, as, flores, as folhas.