Na capital Ondina, assim chamada em repúdio ao nome Desterro, um punhado de rapazes realmente talentosos brande as armas da vanguarda contra o carrancismo tradicional. Neste contexto, a autora busca, dentre a produção literária da época de Cruz e Sousa, o levantamento da obra do poeta e escritor Carlos de Faria, tão prematuramente falecido aos 26 anos, em 1890, conseguindo, assim, trazer à luz obras inéditas, não apenas de Carlos de Faria, mas também de Araújo Figueiredo e Cruz e Sousa.