A obra traz o diálogo didático entre o autor e seu filho, Aldeodato, escrito depois de seu batismo, em 389. Utilizando o método de Sócrates, Agostinho demonstra a seu filho, que morrerá dois anos mais tarde, que não são as palavras do mestre que nos conduzem à verdade. Segundo ele, estas podem ser mal interpretadas e não passam de um meio para expressar a verdade que está dentro de nós.