Na definição do próprio autor, Friedrich Nietzsche, Crepúsculo dos ídolos é uma síntese de suas teorias. A obra reúne os principais temas de seu percurso conceitual, contemplando-o retrospectivamente segundo o viés das premências e dos anseios que estiveram na base de sua concepção. Nietzsche tem esta obra por uma declaração de guerra, e uma guerra travada no âmbito da transvaloração de todos os valores. Proporcionando uma genealogia dos ideais e da moral, empreende uma análise psicológica e fisiológica da civilização ocidental, ao mesmo tempo em que corrobora um projeto que, da busca de acessos ao mundo grego, remete a O nascimento da tragédia. Em seu viés negativo, a partir da proposição de que há mais ídolos do que realidades no mundo, Nietzsche ausculta os ídolos ocos de seu tempo que vão da filosofia clássica grega ao sistema educacional alemão. Elaborada em 1888, com base no material reunido para a obra Vontade de potência, jamais realizada, Crepúsculo dos ídolos é essencial a quem deseja enxergar um panorama de sua filosofia, centrada no exacerbado senso crítico e na defesa corajosa das próprias posições. Esta edição tem tradução de Saulo Krieger, membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), que também assina uma introdução e notas explicativas.“...há mais ídolos do que realidades no mundo” Na definição do próprio autor, Friedrich Nietzsche, o Crepúsculo dos ídolos é uma síntese de suas teorias. A obra reúne os principais temas de seu percurso conceitual, contemplando-o retrospectivamente segundo o viés das premências e dos anseios que estiveram na base de sua concepção. Nietzsche tem esta obra por uma declaração de guerra, e uma guerra travada no âmbito da transvaloração de todos os valores. Proporcionando uma genealogia dos ideais e da moral, empreende uma análise psicológica e fisiológica da civilização ocidental, ao mesmo tempo em que corrobora um projeto que, da busca de acessos ao mundo grego, remete a O nascimento da tragédia. Em seu viés negativo, a partir da proposição de que “há mais ídolos do que realidades no mundo”, Nietzsche ausculta os ídolos ocos de seu tempo — que vão da filosofia clássica grega ao sistema educacional alemão. Elaborada em 1888, com base no material reunido para a obra Vontade de potência, jamais realizada, Crepúsculo dos ídolos é essencial a quem deseja enxergar um panorama de sua filosofia, centrada no exacerbado senso crítico e na defesa corajosa das próprias posições. Esta edição tem tradução de Saulo Krieger, membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), que também assina uma introdução e notas explicativas.“...há mais ídolos do que realidades no mundo” Na definição do próprio autor, Friedrich Nietzsche, o Crepúsculo dos ídolos é uma síntese de suas teorias. A obra reúne os principais temas de seu percurso conceitual, contemplando-o retrospectivamente segundo o viés das premências e dos anseios que estiveram na base de sua concepção. Nietzsche tem esta obra por uma declaração de guerra, e uma guerra travada no âmbito da transvaloração de todos os valores. Proporcionando uma genealogia dos ideais e da moral, empreende uma análise psicológica e fisiológica da civilização ocidental, ao mesmo tempo em que corrobora um projeto que, da busca de acessos ao mundo grego, remete a O nascimento da tragédia. Em seu viés negativo, a partir da proposição de que “há mais ídolos do que realidades no mundo”, Nietzsche ausculta os ídolos ocos de seu tempo — que vão da filosofia clássica grega ao sistema educacional alemão. Elaborada em 1888, com base no material reunido para a obra Vontade de potência, jamais realizada, Crepúsculo dos ídolos é essencial a quem deseja enxergar um panorama de sua filosofia, centrada no exacerbado senso crítico e na defesa corajosa das próprias posições. Esta edição tem tradução de Saulo Krieger, membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), que também assina uma introdução e notas explicativas.