O autor apresenta um texto sobre a utopia. Revisita os clássicos para relembrar o imperativo de um mundo melhor. Revê Benjamin, Adorno e Luckács, entre outros. E adentra a literatura - Baudelaire, Rimbaud, Vallejo e Mário de Andrade. Este livro, diz, - é uma ponte sob a qual corre o fluxo de um rio poderoso, que é o rio da amizade - o principal formador do grande oceano da utopia.