Quando o assunto é transporte urbano no Brasil, só existem certezas: afirma-se que as suas deficiências são decorrência direta da crise econômica, que transporte é sinônimo de veículos motorizados, ou que o metrô é o de mais baixo custo. Aqui essas certezas são derrubadas uma a uma. Em seu lugar colocam-se sugestões para humanizar, disciplinar e desenvolver o transporte e, em conseqüência, o bem-estar de todos nós.