Diretor do principal jornal de oposição ao regime colonialista francês na Argélia, Henri Alleg foi levado à força para um centro de torturas, onde sofre nas mãos dos franceses. Depois, na solitária, teve de se habituar ao som do horror. Com um texto preciso, o autor relata a brutalidade de uma época em que a prática da tortura era comum, além de denunciar o tratamento que os maus políticos dispensam à imprensa.Diretor do principal jornal de oposição ao regime colonialista francês na Argélia, Henri Alleg foi levado à força para um centro de torturas, onde sofre nas mãos dos franceses. Depois, na solitária, teve de se habituar ao som do horror. Com um texto preciso, o autor relata a brutalidade de uma época em que a prática da tortura era comum, além de denunciar o tratamento que os maus políticos dispensam à imprensa.Diretor do principal jornal de oposição ao regime colonialista francês na Argélia, Henri Alleg foi levado à força para um centro de torturas, onde sofre nas mãos dos franceses. Depois, na solitária, teve de se habituar ao som do horror. Com um texto preciso, o autor relata a brutalidade de uma época em que a prática da tortura era comum, além de denunciar o tratamento que os maus políticos dispensam à imprensa.