Quatro jovens insatisfeitos com o rumo que a sociedade tomou em sua dependência da tecnologia se unem a um coletivo revolucionário. O grupo planeja algo que vai trazer a todos um pouco daquilo que eles próprios buscam. Enquanto trabalham para isso, os quatro encontram paz uns nos outros, em sua máquina de privação sensorial e na perspectiva de mudarem o mundo. Mas quando os relacionamentos se aprofundam, os traumas vêm à superfície, e a paz que tinham encontrado se esvai. Maquinação retrata um universo que pode muito bem ser real em alguns anos. Nele vemos que a cultura de estar sempre online nos impede de construir conexões reais.