Nesse livro, Frei Eusébio vergasta políticos falsos, lascivos e corruptos com o açoite de suas palavras – e, parafraseando o juízo da comissão do “Prêmio Casa de las Américas, 2003: “com notável rigor formal que revela um original projeto construtivo da linguagem poética, em torno de temas como o pecado, o sexo, Deus, a justiça e - sobretudo – a própria poesia, invocada como dilema entre tradições e fórmulas, e exercida como entronização de mestres como Gregório de Matos e João Cabral de Melo Neto.