20 contos destrinchados em paixão, erotismo e memória. O corpo como memória, a cama como museu. São pequenas histórias memorialistas de teor irônico, crítico e analítico. O eu difuso na linguagem, desmembrado no corpo e na luxúria. Ana Lou Salomé: o corpo é memória são marcas da jovem estudante de letras que larga a faculdade para viver do teatro, dança e da vida noturna. O corpo é dela, a saudade é minha. Ana foi viver o mundo. E ao viver o mundo, rememorar os desejos que a carne concebe, Ana é Samara, Ingrid, Bruna, Sophia. É Carolina, Gabriela, Giovana, Izabela, Luiza, Rafaela. É Vivian, Lídia, Maria, Fernanda, Júlia, Aline, Marianas, Catarina, Keila, Daniele, Karina mas, sobretudo, Ana é livre.