A autora analisa o universo do livro infantil utilizando-se do instrumental teórico de Charles Sanders Peirce, na tentativa de verificar a maneira como ocorre o entrelace texto e imagem em situações em que o diálogo intersemiótico não mais se pauta na mera tradução; na busca de demarcar as fronteiras dos modos de representação desses sistemas de linguagem para o exame dos procedimentos compositivos que os interligam e a fim de desvelar uma relação cuja equivalência da potencialidade semiótica dos códigos realize a eficácia comunicativa e requisite um novo leitor é que esse livro se constitui.