.O princípio da não-violência - Uma trajetória filosófica sintetiza o que pensadores ao longo da história humana disseram e defenderam sobre a não-violência, descrevendo com lucidez as críticas contra e os argumentos a seu favor. Com uma análise de Platão a Simone Weil, de Confúcio a Maquiavel, aprofundando-se em Éric Weil e nas ações de Mohandas Gandhi, o autor esclarece conceitos tradicionalmente nebulosos e aponta as razões filosóficas para a recusa da ideologia da violência "necessária, legítima e honrosa". Muller afirma que a idéia que tem prevalecido até o presente em nossas sociedades é a de que não é possível lutar de forma eficaz contra a violência sem lhe opor uma contra-violência. No entanto, a convicção que fundamenta a opção pela não-violência é de que a contra-violência não é eficaz porque, na realidade, faz parte da violência e, portanto, ajuda a mantê-la e perpetuá-la. O princípio de não-violência implica a exigência de procurar formas não-violentas de agir de forma eficaz contra a violência. A não-violência visa esgotar a violência na fonte através de uma mudança de atitude ética e consistente. O projeto para esta atitude é discutido em detalhes, convidando os leitores a tornarem-se cidadãos de uma nova civilização não-violenta que pode ser construída em conjunto para o bem de toda a humanidade. "O princípio da não-violência - Uma trajetória filosófica" sintetiza o que pensadores ao longo da história humana disseram e defenderam sobre a não-violência, descrevendo com lucidez as críticas contra e os argumentos a seu favor. Com uma análise de Platão a Simone Weil, de Confúcio a Maquiavel, aprofundando-se em Éric Weil e nas ações de Mohandas Gandhi, o autor esclarece conceitos tradicionalmente nebulosos e aponta as razões filosóficas para a recusa da ideologia da violência necessária, legítima e honrosa."O princípio da não-violência - Uma trajetória filosófica" sintetiza o que pensadores ao longo da história humana disseram e defenderam sobre a não-violência, descrevendo com lucidez as críticas contra e os argumentos a seu favor. Com uma análise de Platão a Simone Weil, de Confúcio a Maquiavel, aprofundando-se em Éric Weil e nas ações de Mohandas Gandhi, o autor esclarece conceitos tradicionalmente nebulosos e aponta as razões filosóficas para a recusa da ideologia da violência necessária, legítima e honrosa.