Quando grupos ou comunidades pleiteiam algo, pede-se que façam sua reivindicação sob a forma de projeto. Em alguns casos, a organização governamental ou instituição demandada possui formulários próprios que servirão de instrumentos para avaliara solicitação. Mesmo assim, na maioria das vezes, tais impressos são meros mecanismos, que não ajudam os demandados a perceber com clareza as exigências burocráticas. Com base nesse fato e nas experiências de projetos comunitários, os autores decidiram redigir esta série sobre elaboração, administração e avaliação de projetos comunitários, voltada especificamente para grupos e comunidades ou seus representantes, como associações de produtores ou moradores, lideranças comunitárias urbanas ou rurais e institutições que apóiem atividades junto a populações menos favorecidas.