A igreja - não a instituição formal nem o prédio - é uma força divinamente criada e capacitada para transformar o mundo. No entanto, ela só pode cumprir efetivamente sua missão à medida que se engaja na comunidade, ousando sair da atrofia dos métodos para dar liberdade à criatividade com a qual foi agraciada pelo Criador. É essa igreja, que aceita todos os riscos para penetrar na cultura com sua mensagem maravilhosamente subversiva, que Erwin McManus propõe em Uma força em movimento. O autor sugere uma nova arquitetura cultural, cujos componentes estruturais podem (e devem) ser encontrados em um cristianismo contextualizado, que mantém seus valores, mas continua sensível aos movimentos da comunidade, do povo, do tempo e das circunstâncias que o cercam. Uma força em movimento mostra o poder de uma espiritualidade que transforma a história humana de dentro para fora à medida que se envolve com a cultura em todos os níveis - pessoal, comunitário, étnico, nacional e universal.