Após mais de 20 milhões de exemplares vendidos de seus livros destinados a crianças e jovens, Pedro Bandeira estreia na ficção adulta em um romance escrito em parceria com o médico Guido Carlos Levi. Melodia mortal combina música, história e ciência em uma narrativa policial que resgata o detetive Sherlock Holmes e seu braço direito John H. Watson personagens criados por Arthur Conan Doyle em 1887. São eles que acabam por conduzir uma intrincada investigação, à luz dos conhecimentos da medicina contemporânea, sobre as polêmicas e jamais totalmente elucidadas mortes de alguns dos maiores compositores de todos os tempos. A Confraria dos Médicos Sherlockianos, formada por 12 especialistas de renome, cada um em sua área, se reúne periodicamente para conversar sobre o famoso detetive inglês e suas façanhas. E não é incomum que tantos profissionais de saúde sejam obcecados por Holmes afinal, o que é um exame clínico senão uma procura minuciosa por pistas que possam levar a um diagnóstico adequado? Mas aquele encontro tinha sabor especial, pois chegara a hora de dar início à análise de um tesouro exclusivo: as aventuras redigidas pelo próprio doutor Watson que, revelando a paixão de Sherlock pela música erudita, foram esquecidas por mais de um século em meio à poeira e ao bolor na Universidade de Londres. O material inédito em posse do grupo conta com incríveis deduções de Sherlock Holmes, que, aliadas à evolução da medicina, são capazes de finalmente decifrar os últimos dias de Beethoven, gênio tão grande quanto o número de controvérsias relacionadas a seu óbito: envenenamento por chumbo, sífilis, sarcoidose, hepatite infecciosa, cirrose alcoólica, diabetes, pancreatite, necrose papilar renal ou pneumonia? E será que uma simples ameba pôde vitimar Bellini? Mozart teria sido assassinado? Tchaikovsky se suicidou com um copo de água contaminada pela bactéria da cólera? Schumann, que vivia entra a exaltação e a melancolia, poderia ser classificado como bipolar? Seriam os sintomas de Chopin relacionados à tuberculose ou a alguma doença de origem genética? Com um texto elegante e saboroso, Bandeira é capaz de emular com precisão tanto em conteúdo quanto em tom e rimo as clássicas aventuras escritas por Doyle em novos casos com participações especiais de figuras histórias como Sigmund Freud e George Bernard Shaw, enquanto as décadas de experiência de Levi como infectologista conferem realismo e credibilidade científica aos intrigantes encontros da Confraria dos Médicos Sherlockianos. Além de contar com mistérios de primeira linha, Melodia mortal é um livro repleto de diversão e conhecimento para leitores de todas as idades.Será que Mozart foi assassinado por Salieri? Tchaikovsky morreu de cólera ou envenenamento? Chopin morreu mesmo tuberculoso? E Beethoven, foi vítima do alcoolismo? A resposta, ou pelo menos algumas hipóteses plausíveis para essas perguntas, estão em Melodia mortal. O livro examina, à luz dos conhecimentos da medicina contemporânea, os indícios possíveis sobre as mortes polêmicas de alguns grandes compositores da música clássica. E quem conduz a investigação é ninguém menos que Sherlock Holmes, auxiliado pelo seu fiel escudeiro, o doutor John H. Watson, que narra as aventuras do detetive na empreitada. Talvez não seja possível, tanto tempo depois, elucidar a causa dessas mortes que a medicina da época não foi capaz de precisar, mas a diversão é garantida neste romance cheio de teorias científicas e enigmas que formam um intricado quebra-cabeça, na tradição da melhor literatura policial.Será que Mozart foi assassinado por Salieri? Tchaikovsky morreu de cólera ou envenenamento? Chopin morreu mesmo tuberculoso? E Beethoven, foi vítima do alcoolismo? A resposta, ou pelo menos algumas hipóteses plausíveis para essas perguntas, estão em Melodia mortal. O livro examina, à luz dos conhecimentos da medicina contemporânea, os indícios possíveis sobre as mortes polêmicas de alguns grandes compositores da música clássica. E quem conduz a investigação é ninguém menos que Sherlock Holmes, auxiliado pelo seu fiel escudeiro, o doutor John H. Watson, que narra as aventuras do detetive na empreitada. Talvez não seja possível, tanto tempo depois, elucidar a causa dessas mortes que a medicina da época não foi capaz de precisar, mas a diversão é garantida neste romance cheio de teorias científicas e enigmas que formam um intricado quebra-cabeça, na tradição da melhor literatura policial.