Um livro que expõe, provoca e conscientiza sobre a importância da comunicação simples como forma de inclusão social, acessibilidade à Justiça e democratização do Poder Judiciário, contrastando a experiência estadunidense concretizada na plain language e readability. O autor traz dados essenciais que somam-se, acrescentando valor à mudança cultural enfatizada desde 2005 por meio da Campanha Nacional pela Simplificação da Linguagem Jurídica proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros, após pesquisa que identificou um dos maiores problemas no campo do Direito: a difícil compreensão da linguagem jurídica. Muito ainda há para ser feito para a simplificação dos termos usados na narrativa jurídica, inclusive pelas empresas privadas. Este livro aponta alguns cuidados na comunicação e, ao final, apresenta um exercício comparativo.