Em Nau Capitânia, Walter Galvani associa-se àqueles que, por tantas e tantas vezes, procuraram descobrir o que aconteceu e que sempre inventaram um caminho possível. Galvani, entretanto, tomou o cuidado de avaliar os erros anteriores e de se dedicar à pesquisa, assumindo o papel de historiador-detetive. De lupa em punho, lançou-se à tarefa de desvendar o grande mistério. Sua tenacidade levou-o a novos vestígios, a compará-los com antigos monumentos, e ao enfrentá-los, o faz de modo a transformá-los em objetos falantes, capazes de dizer mais alguma coisa sobre Cabral.