Todas as idéias que compõem esse livro foram escritas à flora da pele. Talvez porque se trate de uma história do presente. Uma análise do que estamos todos vivendo. Pode-se dizer que é um livro sobre cinema, sobre clínica, clínica e cinema, sobre subjetividade, sobre ética, ética e cinema, subjetividade e clínica, ética e subjetividade. Talvez ao final você pense ainda que seja um livro sobre alguma outra coisa. Não importa. Faça-o seu. É da vida que se trata, do arrepio que percorre a pele, do olhar que vagueia por outros sons, do ouvido que escreve outras palavras, das mãos que sentem a textura de outras paisagens...