Empreende uma análise sobre a condição das mulheres no mundo ocidental sexista. Esclarece que, para haver a legitimidade político-social feminina, não basta que elas se conscientizem de seus entraves sociais. É crucial que os homens observem que uma sociedade melhor requer o reconhecimento das opressões e uma constante dialogia, para que as existências não sejam anuladas e que as diferenças tenham o espaço necessário à negociação.O estudo aqui levado a cabo está mais centrado no âmbito da mulher em questões da relação heterossexual, particularmente à luz dos aspectos econômicos que formulam o aparato capitalista, em perspectivas sociológicas, antropológicas e educacionais e de políticas socioculturais.