Ensaio que focaliza a Justiça brasileira na sua mestiçagem americana e européia, sob a influência da globalização, através da análise de sua originária fonte absolutista, de suas novas origens republicanas e liberais, das suas infecções autocráticas, de sua consciência de valor e de sua inflexível vocação. Critica a filosofia repressiva, centralizadora e burocrática que tem prevalecido na reforma judiciária, focalizando os seus pontos polêmicos, com o pano de fundo do Século XX e os pressentimentos e esperanças que circundam as primeiras imagens do Século XXI