O Instituto Tomie Ohtake escolheu o período compreendido entre 1950 e a atualidade, como foco de suas atividades, principalmente o da arte brasileira que se inicia na ruptura do figurativismo nos anos do pós-guerra, consolidando-se com a criação da Bienal de São Paulo, cuja primeira edição, em 1951, foi a grande abertura para a arte não-figurativa, o abstracionismo. Este meio século - ou pouco mais - marca um sofisticado diálogo das artes plásticas consigo mesma, em que as questões estéticas ficam retidas no seu interior, alheias frequentemente aos temas que a realidade propõe, embora sejam em si expressões próprias desta realidade; O Instituto Tomie Ohtake organizou o projeto Meio Século de Arte Brasileira, dividindo o período em quatro exposições, entre 2006 e 2007, fora de uma ordem cronológica, convidando diferentes curadores para cada mostraO Instituto Tomie Ohtake escolheu o período compreendido entre 1950 e a atualidade, como foco de suas atividades, principalmente o da arte brasileira que se inicia na ruptura do figurativismo nos anos do pós-guerra, consolidando-se com a criação da Bienal de São Paulo, cuja primeira edição, em 1951, foi a grande abertura para a arte não-figurativa, o abstracionismo. Este meio século - ou pouco mais - marca um sofisticado diálogo das artes plásticas consigo mesma, em que as questões estéticas ficam retidas no seu interior, alheias frequentemente aos temas que a realidade propõe, embora sejam em si expressões próprias desta realidade.O Instituto Tomie Ohtake escolheu o período compreendido entre 1950 e a atualidade, como foco de suas atividades, principalmente o da arte brasileira que se inicia na ruptura do figurativismo nos anos do pós-guerra, consolidando-se com a criação da Bienal de São Paulo, cuja primeira edição, em 1951, foi a grande abertura para a arte não-figurativa, o abstracionismo. Este meio século - ou pouco mais - marca um sofisticado diálogo das artes plásticas consigo mesma, em que as questões estéticas ficam retidas no seu interior, alheias frequentemente aos temas que a realidade propõe, embora sejam em si expressões próprias desta realidade.