A década de 90 retoma a importância de discussão do investimento estrangeiro direto, em razão do novo ciclo da economia brasileira e mundial. Trata-se de um novo ambiente competitivo delineado a partir de novas regras do jogo e estratégias das empresas. O texto procura contextualizar as críticas ao investimento estrangeiro direto nas décadas de 1960 e 1970, e retoma tais críticas no novo ambiente competitivo pós-1990. Com isso, o objetivo da obra é contextualizar os argumentos prós e contras a este tipo de investimento, mostrando os desafios e oportunidades que ainda nos cercam sobre o tema.