“Esse livro promove uma releitura dos cronistas da época e do século do descobrimento da América, mostrando como o restante do mundo ocidental, e, portanto, a Europa, reagiu ao evento, entre fascinado e perplexo. Para conseguir essa façanha o autor relegou o processo institucional da conquista (...), para tentar fazer os mortos falarem e falarem sobre suas crenças e deuses.”