“Mais do que ficção histórica, um estudo fascinante sobre o poder e o preço que se paga por ele.” - Cosmopolitan A Revolução Francesa é matéria perfeita para dramas históricos. Que o digam Alexandre Dumas e Charles Dickens. A inglesa Hilary Mantel segue a tradição desses dois grandes mestres da literatura mundial e cria, em A SOMBRA DA GUILHOTINA, um romance complexo e, ao mesmo tempo, um trabalho incrível de imaginação que revela cenas com as quais nem mesmo os melhores historiadores poderiam competir. É na França instável e vigorosa que o destino de três jovens provincianos, cuja amizade foi cunhada sob o Antigo Regime, é traçado: Camille Desmoulins, um homem carismático e instável, conspirador inveterado e escritor de gênio; Georges Jacques Danton, advogado brilhante que soube atrair e usar o poder, ávido por deixar sua marca no mundo; e Maximilien Robespierre, cuja ambição e idealismo ajudaram a desatar o Terror. São suas paixões e traições que se tornam os pilares da Revolução. Seus sentimentos e ambições destruirão um modo de vida e, como conseqüência, ajudarão a destruir a si próprios, esmagados sob o poder que criaram. Trazendo à vida a Paris do final do século XVIII com sua corte opulenta, seus mendigos, vendedores e cafés, A SOMBRA DA GUILHOTINA é o relato do vertiginoso início da Revolução Francesa visto pelos olhos dos homens envolvidos na queda de todo um modo de vida. Considerado o mais perfeito romance já escrito sobre a Revolução Francesa, A SOMBRA DA GUILHOTINA ganhou o prêmio Livro do Ano do Sunday Express.