. Acordei num Iceberg é uma fábula urbana, uma pequena planta que consegue nascer entre duas pedras no muro. E esse muro tem história, bebeu muita chuva, vê e viu muito vai-e-vem. A teia que entrelaça os poemas transforma-se ora em diário, ora em narrativa, num desabafo do mundo contemporâneo ou pós-moderno. Prefácio de Luiz Felipe Leprevost e posfácio de Célio Porto.