Quando Una nasceu, aconteceram duas coisas que marcariam para sempre seu destino, pobre destino: em vez de chorar aquele choro desentupidor dos recém-nascidos, ela soltou um dó de peito forte, assustador. Tão forte e assustador que a enfermeira deu um pulo pra trás! O médico franziu a testa e olhou espantado por cima dos óculos para a dona daqueles pulmões poderosos. E, com esse dó de peito, começa a história de Una e de Duna, sua irmã. O pai, Nonato, resolve escolher o destino das filhas, e a vida de todo mundo entra em rodopio...