A manutenção das anomalias congênitas como uma das maiores causas da morbidade e mortalidade no primeiro ano de vida, permanece e tende a estacionar no primeiro lugar. Afetam externamente em torno de 2 a 3 % de todos os recém-nascidos. Movidos por sentimentos humanitários, médicos e científicos, os especialistas armam-se de ferramentas epidemiológicas como forma de aprender mais sobre suas causas, formas de apresentação e sua história natural.