A crise social que vivemos manifesta-se, em grande parte, como crise urbana, e as resistências ganham visibilidade nos espaços públicos. Os movimentos sociais lutam por um espaço democrático em que possam se exprimir e decidir sobre o uso dos bens comuns produzidos socialmente, exigindo a abolição de suas condições de exploração e opressão. As contradições que assediam a vida urbana apontam, desse modo, para uma crise que se origina na desigualdade. Assim, essa conjuntura coloca como questões centrais a justiça espacial e o direito à cidade. Oferecendo bases para se entender essas questões, os autores aqui reunidos, todos especialistas em Geografia, Urbanismo e áreas afins, explicitam a desigualdade e as contradições que fundamentam a produção do urbano a partir da metrópole e no horizonte da construção da sociedade urbana. Resultado do diálogo entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros, esta obra contribui para o debate que foca o desvendamento da urbanização contemporânea.A crise social que vivemos manifesta-se, em grande parte, como crise urbana, e as resistências ganham visibilidade nos espaços públicos. Os movimentos sociais lutam por um espaço democrático em que possam se exprimir e decidir sobre o uso dos bens comuns produzidos socialmente. As contradições que assediam a vida urbana apontam, desse modo, para uma crise que se origina na desigualdade. Assim, essa conjuntura coloca como questões centrais a justiça espacial e o direito à cidade. Os autores aqui reunidos, todos especialistas em Geografia, Urbanismo e áreas afins, explicitam a desigualdade e as contradições que fundamentam a produção do urbano a partir da metrópole e no horizonte da construção da sociedade urbana. Resultado do diálogo entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros, esta obra contribui para o debate que foca o desvendamento da urbanização contemporânea.