É um grande incômodo limitar e colocar em palavras problemas sociais tão complexos como a criminalidade e as facções, porém ao longo desse trabalho se arrisca a cumprir essa função, por meio de uma análise entre a relação das facções criminosas nas penitenciárias e as chacinas realizadas no estado do Ceará nos anos de 2017 e 2018, demostrando a redistribuição da violência e sua nordestização, também pontua a aparente ausência de políticas públicas que visibilizem - ou ao menos tentem - soluções para a reintegração do preso, combate frente às facções e suas manifestações por meio de chacinas.