Em setembro de 1970, a carmelita espanhola Teresa de Ávila foi a primeira mulher na história a ser reconhecida doutora da Igreja católica. O acontecimento foi fortemente aplaudido, principalmente em ambientes feministas: mística e teologia não pareciam mais direitos únicos dos homens. De forma genial, Teresa explora a afetividade feminina e a integra realisticamente à vida espiritual, tanto na vivência da fé como no pensar teológico. Neste livro, o Dr. Otger Steggink descreve sólida e claramente a vida e a visão mística de Teresa de Ávila, a reforma que promoveu entre as irmãs e os frades do Carmelo espanhol e seu patrimônio místico.