Depois de Hannah Arendt e Melanie Klein, Julia Kristeva homenageia Colette, uma das mais emblemáticas escritoras francesas, que sempre celebrou o prazer de viver. No livro que encerra a série O gênio feminino, Kristeva se volta para as palavras de Colette, cuja liberdade e impudor garantiram uma voz audível no turbilhão político do século XX.