Paulo Freire é um testemunho de denúncia das relações de opressão contra as quais temos que lutar cotidianamente. Mas Paulo é também testemunho de amorosidade, de o anúncio de um mundo cheio de beleza, de poesia, de estética, de uma ética assumida entre a loucura e o juízo que nos tornam seres humanos: temos que ser um pouco loucos e um pouco ajuizados se queremos reinventar o mundo, me dizia Paulo.