O crescente processo de envelhecimento populacional tem sido amplamente abordado na literatura nacional e internacional. Sob diversas óticas, novos sentidos vêm sendo apresentados, como o deslocamento da centralidade da produtividade e trabalho para a valorização de outra forma de engajamento e pertencimento social. A partir de diferentes formas e possibilidades de envelhecer, considerando categorias de idade, grupo etário, sexo/gênero e geração, cujas representações sociais são resultantes de projeções de um tempo sujeito a variações e redefinições, essas perspectivas propõem o respeito à diversidade e ao pluralismo de comportamentos e possibilidades, de modo que a velhice passa a ser oportunidade para novas conquistas, orientadas para a busca da satisfação pessoal e promoção da qualidade de vida. Muitas sociedades têm se organizado e criado programas de inclusão e atendimento aos idosos, por meio da criação de universidades abertas, centros de convivência, entre outros espaços (...)