Sérgio Confort mesmo quando não o sabia, já fazia poesia. E amigos fiéis! De seu olhar poético sobre a vida e as coisas, sejam mazelas ou belezas, surge o livro. Finamente! Do nome prosaico, parte ‘mea culpa e meia’, surge a visão de um poeta dos bons, sensível e antenado com as coisas do mundo aparente e senciente. Ganhamos nós, amigos-leitores, por mais um desvelamento-revelação que todos sabiam e ansiavam. Agora ele, Sergio, também sabe! Que venham outros livros, por que se existe uma forma de resistir é através da poesia. Os canalhas morrem de medo dela! Evoé, grande poeta e amigo querido! Nós te saudamos!