No Nordeste do Brasil é dia de brincar o bumba-boi, com roupas coloridas de veludo e fita. A mulher do pai Francisco quer comer a língua do bicho, mas o dono não está disposto a vendê-lo. Canta aqui, dança acolá, o boi é roubado, perde-se no mato; depois é morto e ressuscitado. A festa é animada e não tem hora para acabar.