Mauro Guimarães apoia-se na sua prática pedagógica cotidiana e na sua militância ecologista. Procurando dialogar com vários teóricos, busca romper com o atual monopólio da Educação Ambiental voltada especificamente para um indivíduo fora de um contexto social e político, para a preservação de uma espécie de fauna ou da flora, de um ecossistema específico numa concepção biofísica, não superando o localismo de uma unidade de conservação ou de qualquer um destes elementos do meio ambiente em suas interações com os eixos sociocultural, político e econômico.